A exposição "O Legado Suíço Brasileiro na Amazônia" em breve estará em cartaz no Rio de Janeiro a partir do dia 02/11/2024, proporcionando aos visitantes uma oportunidade para conhecer o legado suíço na região amazônica, com enfoque na arte, ciência e sustentabilidade.
A mostra é organizada por três instituições: Embaixada da Suíça, Museu Paraense Emílio Goeldi e a Associação Artística Cultural Oswaldo Goeldi, e já percorreu as cidades de Brasilia-DF, Porto Alegre-RS, São Paulo-SP e Florianopolis-SC, com o objetivo principal em oferecer aos visitantes uma chance de mergulhar mais fundo nesta conexão entre a Suíça e a Amazônia. A exposição une acervos do século XVIII em conjunto com a tecnologia de realidade aumentada. Através dessa união, os visitantes têm a oportunidade de explorar a fauna e a flora brasileira, além de observar artefatos e memórias. O projeto reuniu observadores em todas as cidades por onde passou, com um recorde de público de mais de 50 mil visitantes registrados. A exposição continuará a itinerar pelo país até 2025, promovendo o intercâmbio cultural para todas as cidades onde estará presente, finalizando em Belém durante a COP 30, trazendo à tona a importância da preservação cultural e ambiental.
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O projeto ìcones Taubateanos, da jovem ilustradora Giovanna Goeldi inclui uma série de ilustrações originais que capturam a essência das personalidades taubateanas, desde figuras históricas até locais emblemáticos. Além da Exposição, Giovanna Goeldi continua publicando a serie literária que conta com oito exemplares já publicados.
Como parte de sua iniciativa de envolver a comunidade, Giovanna Goeldi continua buscando colaborações com moradores locais, familiares, historiadores e especialistas para garantir a precisão histórica de seu projeto. O projeto já mapeou 25 personalidades que após publicados serão direcionados ao público infantil com intuito de incentivo a leitura na primeira infância, como também promete ser uma homenagem à cidade de Taubaté, Capital da Literatura Infantil, que inspirou Giovanna Goeldi em sua jornada criativa. Seus planos incluem ainda realizar uma pesquisa pela Região Metropolitana do Vale do Paraíba para realizar o mesmo trabalho com outras cidades e destacar seus ícones de relevância. Mais informações sobre o projeto ou acompanhar o progresso de Giovanna Goeldi: Instagram: @gigoeldi, ou http://www.eraumavezemtaubate.com.br Sobre Giovanna Goeldi Arquiteta e designer por formação, também atua como artista plástica e ilustradora. Já realizou vários trabalhos autorais. Atualmente está comprometida em celebrar e preservar a rica herança de sua cidade natal através do projeto ícones taubateanos. A Solenidade acontecerá na Assembleia Legislativa do Estado do Pará no Dia Mundial do Meio Ambiente, e o titulo será recebido pela sua bisneta a curadora de arte : Lani Goeldi..
Obra do escritor alagoano Breno Accioly ilustrada por Goeldi, será lançada pelo sobrinho Rommel Accioly Breno Aciolly, um dos maiores escritores de todos os tempos - filho de um desembargador nascido em Ipanema no interior de Alagoas em 1921 e falecido no Rio de Janeiro aos 45 anos - terá seu livro “Cogumelos” reeditado com ilustrações de Oswaldo Goeldi como na primeira edição de 1949.
A iniciativa partiu de seu sobrinho, Rommel Aciolly, que, em parceria com a Oswaldo Goeldi Associação Artística Cultural, homenageia esse ícone da literatura brasileira. Breno Aciolly, graduou-se pela Universidade de Medicina do Rio de Janeiro em 1946 na universidade de Ciências Médicas. Estreou em 1944, ainda aluno, com o livro “João Urso”, que, foi bem recebido e aclamado pela crítica. Recebeu também o prêmio Afonso Arinos da Academia Brasileira de Letras e o Prêmio” Graça Aranha” da Fundação Graça Aranha. Em 1955, Breno Aciolly redigiu seu primeiro romance, Dunas e em 1962 lançou “Os Cata Ventos”. Segundo a curadora Lani Goeldi, sobrinha-neta de Oswaldo Goeldi e gestora deste projeto, a iniciativa do sobrinho Rommel Aciolly em reeditar esta obra marca o encontro do escritor com o gravador Oswaldo Goeldi na década de 40. Esta nova edição terá como encarte um dos desenhos de Oswaldo Goeldi publicado na época e o lançamento da obra será realizado pelo sobrinho Rommel Aciolly, na cidade de Belém, na sede da Academia Paraense de Letras no dia 06/09/2023 às 19h, e posteriormente em outubro na cidade de São Paulo. Obras que representam a fauna e flora amazônica em formato interativo e inclusivo, utilizando a tecnologia da realidade aumentada para proporcionar movimentos às imagens, acessar fotos de plantas que inspiraram o artista ou ouvir cantos das aves retratadas, além de escutar personagens históricos contarem sua trajetória no Museu Goeldi, em Belém. No dia 7 de junho, o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) abre para visitação pública a exposição "Fauna e Flora por Emílio Goeldi e Oswaldo Goeldi", com curadoria de Lani Goeldi, presidente da Associação Artística Cultural Oswaldo Goeldi e bisneta do naturalista suíço Emílio Goeldi, que consolidou e dirigiu o sesquicentenário Museu Paraense Emílio Goeldi entre 1893 e 1907. Para ter a experiência interativa, é preciso baixar um aplicativo no celular, que pode ser encontrado aqui ou aqui
A exposição que contempla trabalhos de Emílio e Oswaldo Goeldi (pai e filho), e também do litógrafo alemão Ernst Lohse, é formada por gravuras que trazem várias imagens das 337 espécies de aves amazônicas catalogadas por Emílio Goeldi entre 1900 e 1906, e desenhadas por Ernst Lohse. Desenhos, litogravuras e aquarelas fazem parte do acervo do Museu de História Natural de Berna, na Suíça, e foram cedidas para que fossem reproduzidas no formato metacrilato. Oswaldo Goeldi - A exposição conta também com obras de Oswaldo Goeldi, como 22 xilogravuras coloridas de flores, que representam a flora brasileira. Oswaldo foi desenhista, ilustrador, gravador e professor, que nasceu no Rio de Janeiro, morou nos primeiros anos de sua vida em Belém, foi educado na Suíça e fixou morada no Rio de Janeiro, tendo sua obra artística marcada pela vivência brasileira. É um grande artista de referência no desenho e gravura nacional. Lohse - O litógrafo, fotógrafo e desenhista alemão Ernst Lohse foi contratado por Goeldi e trabalhou no Museu por quase 20 anos. Realizou documentação fotográfica e se tornou um profundo conhecedor do ambiente amazônico. Auxiliou Goeldi e Jacques Huber a projetar o primeiro parque Zoobotânico brasileiro e que hoje é a face mais popular e querida do Museu Goeldi. As obras de Lohse sobre as aves amazônicas e que compõem a mostra, foram catalogadas por Emílio Goeldi, publicadas no "Álbum de Aves Amazônicas”. Emílio Goeldi - É um naturalista suíço que chega ao Brasil para trabalhar no Museu Nacional e depois é contratado pelo governador do Pará para dirigir o então Museu Paraense de História Natural e Etnografia, missão ao qual se dedicou de 1893 a 1907, quando definiu a estrutura da instituição e formou a equipe técnico-científica que mapeou a Amazônia no final do século XIX e primeiras décadas do século XX, compartilhando conhecimentos através de publicações, do Parque Zoobotânico, exposições e palestras públicas. Emílio Goeldi desenvolveu trabalhos fundamentais nas áreas de conhecimento hoje trabalhadas no MPEG. Lani Goeldi, curadora da exposição Fauna e Flora, explica sua emoção ao abrir a exposição no Museu Goeldi: "Para mim, como bisneta de Emílio Goeldi, é como trazê-lo de volta ao seu antigo lar, onde desempenhou durante 13 anos a função de diretor. No cinquentenário da criação do Dia Mundial do Meio Ambiente, inauguramos a exposição Fauna e Flora por Emílio Goeldi e Oswaldo Goeldi no Museu Paraense Emílio Goeldi. O evento também é o início de uma nova fase que consolida o termo de cooperação técnica firmado entre a Associação Artística Cultural Oswaldo Goeldi e o Museu Goeldi no final de 2022" Lani pontua que "a preocupação era fazer uma exposição totalmente acessível, com realidade aumentada em todas as obras, tradução em libras e áudio descrição. Esperamos que os visitantes apreciem a exposição e que possam interagir com as obras e estes grandes homens que enfatizamos nesta mostra". A exposição Fauna e Flora ficará disponível para visitação até 10 de setembro, no Centro de Exposições Eduardo Galvão, no Parque Zoobotânico do Museu Goeldi. Texto: Kauanny Cohen Edição: Joice Santos Serviço Exposição “Fauna e Flora Brasileira" Encerra: 10/09/2023 Local: Centro de Exposições Eduardo Galvão, no Parque Zoobotânico do Museu Goeldi Funcionamento de quarta a domingo, das 9h às 16h. O Museu Paraense Emílio Goeldi – MPEG e a Associação Artística Cultural Oswaldo Goeldi, firmaram um amplo termo de cooperação técnica, que incluí ações para viabilizar a restauração de três edificações históricas do Parque Zoobotânico do Museu Goeldi, a conservação de coleções científicas centenárias, a realização de exposições, a publicação de livros e periódicos de importância cultural e a implantação do Memorial Emílio Goeldi.
Segundo o diretor do Museu Goeldi, a junção da equipe multidisciplinar do Museu Goeldi com a da Associação Oswaldo Goeldi auxiliará na construção de propostas conjuntas para estabelecer parcerias público-privadas, ampliando a captação de recursos pelo Museu Goeldi. Para a Lani Goeldi, presidente da Associação Oswaldo Goeldi e também bisneta do naturalista Emílio Goeldi, é uma honra atuar neste processo em benefício da instituição, da ciência e da cultura, sobretudo pelo vínculo familiar de sua família com a história do MPEG. Lani acredita que o maior ganho será para o povo paraense, que tem um carinho todo especial pelo Museu Goeldi e que com certeza poderá contribuir na construção do memorial do naturalista Emílio Goeldi, compartilhando também suas memórias pessoais relacionadas a instituição sesquicentenária. O acordo de cooperação técnica foi formalizado e publicado no Diário Oficial da União em 29/11/2022, e ficará em vigor até 2026, estando presente nas várias ações culturais e ambientais que ocorrerão na cidade de Belém-PA, incluindo a COP 30. Entre as prioridades do início, os dirigentes apontam que será apresentar o patrimônio histórico do Museu Goeldi, de enorme importância cultural, e angariar apoio para sua conservação MPEG – O Museu Paraense Emílio Goeldi foi fundado em 1866 na cidade de Belém – PA. É um centro pioneiro nos estudos científicos dos sistemas naturais e socioculturais da Amazônia, bem como na divulgação de conhecimento, organização e manutenção de acervos de referência mundial relacionados à região. Investiga a Floresta Amazônica aglutinando dados das Ciências Humanas, Biológicas, Sociais e da Terra. É um dos mais antigos, maiores e populares museus brasileiros, e estimula a apreciação, apropriação e uso do conhecimento científico. Mantém 3 bases físicas – o mais antigo parque zoobotânico brasileiro, um campus de pesquisa e uma estação científica na Floresta Nacional de Caxiuanã. O que é curadoria de arte?
Quais são seus tipos e campos de atuação? As pesquisas mostram que os primeiros cursos profissionalizantes de curadoria surgiram no Royal College of Art, em Londres, e no CCS Bard, em Nova York, no início dos anos 1990. Ambos os cursos tradicionais ainda existem e são muito respeitados no currículo de um profissional. Mas o caminho da formação acadêmica em artes não é o único jeito de se aproximar do papel de curador nos dias de hoje. Mas de lá pra cá muitos outros foram sendo criados e ministrados por varios profissionais da arte, no intuito inclusive de compartilhar suas experiências. Assim, nosso grupo de curadores e produtores de arte criou um curso presencial que pode ser realizado em qualquer lugar do país para em apenas um final de semana, com o intuito de orientar artistas e produtores um pouco mais sobre o trabalho de um curador de arte. Quer mais informação? Entre em contato conosco. No Brasil, com regiões muito diversas umas das outras, em cada município percebe-se a expressão de identidade de um povo, são histórias contadas em detalhes retratando os traços da memória do lugar, suas crenças, lendas, costumes, tradições.
A arte popular enfatiza o processo, a construção e sobretudo a realidade fiel do modo de viver do artista popular. Tudo isso, acaba agregando na arte que ele confecciona de grande reconhecimento estético e criativo, enfatizando o valor afetivo de gerações. Na decoração contemporânea, notam-se propostas diversas onde as artes se complementam, deste o artesanato, a gravura, esculturas e tantas outras técnicas que trazem para o ambiente um encanto repleto de significado e beleza. Composições do gênero são movimentam a economia e podem ser vistas em feiras e soluções arquitetônicas, nesse tipo de trabalho cada objeto é inigualável, e vem justamente daí seu encanto e significado, enquanto fruto do talento e da sensibilidade do artista. Em todo país, constata-se a diversidade de talentos encontrados no Vale do Paraíba, Vale do Jequitinhonha e em todo norte-nordeste, heranças vivas que trabalham em seus objetos e adornos coloridos, com harmonizações regionais da arte popular que contam a história familiar numa atmosfera recheada de aconchego. Em Taubaté destaca-se um trabalho atípico além da confecção de peças tradicionais e decorativas, no Ponto de Cultura Modelando Tradições Figureiros de Taubaté. O Pavão Azul, símbolo do artesanato paulista, vem cada vez mais ganhando espaço na decoração de interiores, uma peça muito apreciada por colecionadores, arquitetos e designers. Segundo os artesãos do Ponto de Cultura, as peças comercializadas devem agregar histórias, tradições e seu modo de fazer. O ato de replicar e ensinar aos jovens, é o verdadeiro diferencial agregado ao valor das peças confeccionadas por outros artesãos da mesma técnica no Vale do Paraíba. Além do pavão, também podem ser encontradas, mini esculturas de galinhas d’angola, imagens sacras, esculturas retratando o cotidiano rural, presépios e outras peças confeccionadas por encomenda. O Ponto de Cultura Modelando Tradições, oferece ainda, para todo o território nacional, oficinas de modelagem para adultos e crianças nos espaços públicos, privados e ambientes corporativos, estimulando a criatividade através do ato de confeccionar as peças, com o objetivo de levar um pouco da cultura popular regional para os quatro cantos do Brasil. Serviço: Contato com o Ponto de Cultura Modelando Tradições Instagram: @Figureiros Email: contato@figureiros.com.br Com a queda do setor cultural em virtude do período pandêmico, empresas se posicionam em diferentes pontos de uma enorme gama de possibilidades, algumas investindo no marketing cultural e outras que efetivamente possuem um programa de marketing sociocultural de longo prazo, que exprime os valores e estratégias da corporação.
A visão neste mercado promissor tem atraído muitos profissionais do setor cultural com perspectivas promissoras. No mundo globalizado, a noção de cultura amplia-se ainda mais em vista da interculturalidade. Apoiando-se fundamentalmente na velocidade, no alcance dos meios de comunicação e nos deslocamentos humanos, remetendo às relações pessoais e ao intercâmbio entre culturas e civilizações que se traduz em uma troca jamais vista, capaz de levar manifestações culturais a todo o planeta e de provocar um permanente processo de transformação. A cultura contemporânea já era marcada por esse traço, e a cultura brasileira, por sua vez, é multicultural. Isso significa que ela está relacionada ao território e à diversidade das culturas que ambienta, seja a partir da migração de povos, ou de processos históricos que trazem consigo tradições populares, gastronomia e modos de fazer. A partir do período pandêmico mundial, o setor cultural foi o que mais sofreu e muitos produtores, gestores e profissionais da área ficaram a margem dos benefícios institucionais. Entretanto a arte possui multicaminhos e a reinvenção das ações começaram a fazer parte do cotidiano das empresas. Desta feita, um grupo com formação multidisciplinar e habilidades ecléticas a partir de trabalhos realizados em conjunto junto a Associação Artística Cultural Oswaldo Goeldi, resolveu diversificar ainda mais oferecendo seus serviços para empresas que quisessem apostar no segmento cultural. O grupo é composto de produtores culturais, museólogos, curadores, historiadores, publicitários, relações publicas, arquitetos, técnicos de som, designers gráfico, marceneiros, restauradores, profissionais em T.I., artistas e tradutor de libras. Segundo a curadora Lani Goeldi, e também presidente da Associação Artística Cultural Oswaldo Goeldi, que atua na área há mais de 25 anos, explica que um grupo assim tão diversificado mas ao mesmo tempo tão coeso, facilita a instituição ou a empresa possam realizar trabalhos de revitalização de espaços, memoriais, criação de museus físicos e virtuais com apenas uma contratação. Além disso, a Associação disponibiliza também cursos na área e segmentos em todo país e outros serviços terceirizados todos orientados por profissionais do grupo objetivando o sucesso de cada projeto. CURSO LIVRE : A MUSEOLOGIA E A CURADORIA DE ARTE Em apenas um final de semana e aproveitamos para se reciclagem de conhecimentos com quatro profissionais gabaritados na área de museologia e curadoria de arte. Curso livre com direito a certificado. Apresentação: Iniciamos este trabalho no ano de 2014 como pioneiros na implantação do curso livre de Museologia e Curadoria de Arte, itinerante por todo o Brasil, considerado como inédito nesta formatação no País, idealizado por quatro profissionais das áreas de curadoria, produção cultural e museologia, que atuam na Instituição como professores do curso em questão. Já realizamos este curso em diversas cidades do País, para diversos públicos, mas percebemos que o interesse pelo assunto tratado, amplia-se ultrapassando a linguagem das artes visuais, incorporando manifestações como design, fotografia, arquitetura, moda, cinema dentre outras. A demanda por esse tipo de profissional que alia não somente conhecimentos de história da arte, crítica e pesquisa, mas também de conhecimentos de montagem, design expositivo, coleções, relacionamentos com artistas e equipes, bem como gestão de projetos e do mercado de arte, tem crescido no país. Inovamos a buscar algo com caráter inédito, pois é o único no Brasil com esta formatação, o curso livre de Museologia e Curadoria de arte foi idealizado a partir da experiência de docentes experientes, no intuito de disseminar seus conhecimentos para profissionais e público em geral sobre a área. O impacto nos surpreendeu, hoje temos ex-alunos atuando em grandes instituições no Brasil e fora do País. Objetivo: Partilhar experiências, com outros profissionais que atuam ou desejam atuar em instituições culturais públicas e privadas, oferecendo uma visão global do mercado e conhecimento preciso e técnico das diferentes áreas de atuação. As aulas se dividem em dois módulos, apresentando o enfoque para a Museologia e a Curadoria, ambos profissionais incorporados ao sistema de arte e cultura, como principais agentes e sua administração e gestão. O enfoque principal deste curso está em reciclar profissionais com o propósito de desenvolverem: - Ações culturais - Articular conteúdos e temáticos tratados em exposições para públicos específicos, como estudantes ou idosos, buscando formas pedagógicas de apresentação do acervo ao público. - Ações documentais - Estabelecer políticas de aquisição, cuidar da seleção de peças e da identificação de obras para o acervo. - Executar Catalogações - Organizar o acervo, numerar e fotografar peças, produzir laudos técnicos. Controlar a entrada e a saída de peças, fazer a avaliação delas para efeito de empréstimo e auxiliar no processo de tombamento do acervo. - Conservação de acervos - Avaliar a necessidade de restauração de peças e encaminhá-las para a conservação ou a recuperação. - Monitorar as condições, principalmente ambientais, adequadas ao armazenamento, ao manuseio, ao transporte e à exposição do acervo. - Organizar Exposições - Selecionar peças e informações relacionadas com os objetos apresentados nos circuitos expositivos e definir a melhor maneira de mostrá-las. - Iniciar Memória empresarial - Organizar acervos de empresas e instituições públicas, pesquisar e recuperar documentos e a história da instituição. - Fomentar a Pesquisa - Aprofundar-se em temas, períodos históricos, artistas ou obras que compõem acervos. - Promover o acervo - Intercâmbio com museus e instituições culturais, artísticas, históricas e científicas para trocas temporárias de obras. Tratar da documentação para a permuta de obras. Programa: • A História da Museologia • O que é uma coleção • O que é museologia – o que é o museólogo • O que é o museu? • Museologia e Memória • Definição de Bem Cultural - o que é um bem cultural? • A cultura dos museus - aquisições museológicas • Documentação Museológica • Mobiliário museográficos • Programa de manutenção • Função do Produtor Cultural • Formatação de Um Projeto Cultural • O que é Curadoria • Montagem e Design expositivo • Gestão de Projetos e Lei Rouanet • Onde atuar: Áreas Museológicas, Espaços Culturais, Feiras de Artes, Exposições Independentes • Como começar • Locais e Plantas: Conhecer cada estrutura do local • Pesquisas Iniciais e Criatividade: Estabelecer soluções criativas e interativas para o público. • Diferenciais deste profissional • Articulação: entre a pesquisa e os locais que abrigarão as exposições • Espaços alternativos • Visita Guiada ao Museu de Arte Indígena Nunca houve tanta procura dos canais digitais nestes tempos de pandemia. No ramo da educação, as tecnologias de informação e interação social são as mais esperadas e utilizadas. Podemos fornecer aos nossos alunos informações que, sem essas tecnologias, seriam inviáveis e praticamente impossíveis; possibilitamos uma democratização e o acesso dos conteúdos digitais, uma maior interação entre os educadores com os estudantes que ultrapassa as limitações geográficas. Na arte não seria diferente, os equipamentos cada vez mais adaptados e celulares e tablets cada vez com mais recursos possibilitam a qualquer pessoa se aventurar a visitar museus do mundo todo com visitas auto guiadas. Mas o que mais tem agradado as pessoas admiradoras da arte são a utilização das tecnologias de Realidade Aumentada e Realidade Virtual possibilitando os expectadores a interagirem com as obras expostas. Mas o que é a Realidade Aumentada? AR, ou Realidade Aumentada, é quando você olha para um ambiente que existe e vê elementos sobrepostos, com informações e gráficos específicos de uma localização, por exemplo. É a integração de informações virtuais (na tela) e o mundo real. A realidade aumentada pode ser definida como um sistema que: |